
Notícias (1027)
Curso de escrita científica
Curso completo de escrita científica na forma de videoaulas, junto com apostilas e material de apoio. Tudo gratuito. Por favor, divulgar nos programas de pós-graduação.
Disponível em:
http://escritacientifica.com/index.php?option=com_content&view=article&id=6&Itemid=113
As apostilas estão na página: www.escritacientifica.com, na aba minicursos
Profa. Dra. Karen Wohnrath
Departamento de Química - UEPG
Av. Carlos Cavalcanti, 4748
CEP 84030-900 - Ponta Grossa / PR
tel.(42) 3220-3731
fax (42) 3220-3042
PontodeAcesso acaba de publicar seu último número em
http://www.portalseer.ufba.br/index.php/revistaici.
A PontodeAcesso, revista acadêmica do Instituto de Ciência da
Informação da Universidade Federal da Bahia, Volume 7, Número 1, está
no ar, trazendo o que de mais atual está se produzindo sobre a
representação da informação e do conhecimento.
Boa leitura
Alzira Gondim Tude de Sá
UFBA/ICI
Fone 71 8804-3555
Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Editor Chefe
PontodeAcesso
Vol. 7, No 1 (2013): Edição Especial: Representação da Informação e
do Conhecimento
Sumário
http://www.portalseer.ufba.br/index.php/revistaici/issue/view/749
Editorial
--------
A Representação da Informação em Cena (1)
Alzira Gondim Tude de Sá
Apresentação
--------
Do Tratamento à Recuperação da Informação e do Conhecimento: pelos
caminhos da análise de assunto (2-3)
Maria Luiza de Almeida Campos
Representação da Informação: percurso de um processo (4-6)
Maria da Graça de Melo Simoes
Artigos Nacionais
--------
Organização e Representação do Conhecimento Científico em Ambiente
Web: do formato textual linear aos artigos semânticos (7-41)
Carlos Henrique Marcondes
A representação Documentária no Processo de Indexação com o Modelo de
Leitura Documentária para Textos Científicos e Livros: uma abordagem
cognitiva com protocolo verbal. (42-66)
Mariângela Spotti Lopes Fujita
Análise de Imagens e Filmes: alguns princípios para sua indexação e
recuperação (67-80)
Rosa Inês de Novais Cordeiro
Artigos Internacionais
--------
A Classificação em Arquivos e em Bibliotecas à Luz da Teoria da
Classificação: pontos de convergência e de divergência (81-115)
Maria da Graça Simões, M. Cristina V. de Freitas
Uma Abordagem à linguagem de Indexação dos Artigos Científicos
Cepositados no Repositório Científico da Universidade de Coimbra
(116-131)
Ana Miguéis, Bruno Neves
Taxonomía de Metadatos de Preservación (132-153)
Manuela Moro Cabero
Mediciones del Valor de la Información Electrónica en las Bibliotecas
Universitarias (154-171)
Blanca Rodríguez Bravo
La Influencia de la Formación de Usuarios en la Mejora de la Consulta de
un Catálogo Bibliográfico (172-203)
Andrea de Cea Jiménez, Genaro Luis García López
O novo DataGramaZero, o traço de uma nova escrita
O numero de junho de 2013 está online e traz os seguintes artigos:
1 - As Categorias de Ranganathan na organização dos conteúdos de um portal científico
por Maria Luiza de Almeida Campos, Hagar Espanha Gomes, Laura de Lira e Oliveira
Resumo: As Teorias de Representação, no caso a Categorização baseada nos estudos de Ranganathan, demonstram sua propriedade em diversos contextos. No escopo do Tratamento e Recuperação da Informação podem auxiliar na organização e representação de conteúdos informacionais quando em um portal científico.
2 - O movimento interdisciplinar em Ciência da Informação: uma reflexão epistemológica
por Paula Regina Dal’ Evedove e Mariângela Spotti Lopes Fujita
Resumo: A complexidade da interdisciplinaridade como categoria de análise ganha evidência nos discursos contemporâneos. Em Ciência da Informação, esta prática de integração dos discursos científicos visa, dentre outros, à constituição de sua identidade e consolidação enquanto campo científico..
3 - O processo de cocriação de experiências em plataformas de engajamento
por Dafne F. Arbex e Kamil Giglio e Richard Perassi e Gregório J. Varvakis
Resumo: O artigo tem por objetivo contextualizar a cocriação como um fenômeno da atualidade e como consequência da expansão e inovação tecnológica. Para tal, o trabalho foca-se no processo de elaboração de experiências de valor em conjunto.
4 - As articulações políticas na criação do Instituto Brasileiro de Bibliografia e Documentação (IBBD)
por Eduardo Ismael Murguia
Resumo: Pretende descrever historicamente a trajetória das instituições, os atores e as práticas bibliográficas e documentárias no momento da criação do IBBD, propondo que essas trajetórias obedeceram a uma determinação política específica.
5 - Lápides virtuais
por Elias Estevão Goulart e Franz Everardo Passos Pröglhöf Jr.
Resumo: As tecnologias digitais potencializam as capacidades humanas e expandem a produção e compartilhamento nos ambientes das redes sociais virtuais. A partir das apropriações tecnológicas, as noções de comunidade, identidade, cultura, vida, memória e até mesmo morte assumem contornos mais fluidos.
________________________________________________________________
# Visite a página do DataGramaZero no Facebook : https://www.facebook.com/Datagramazero
________________________________________________________________
O DZG de junho de 2013 tem a indicação para leitura em Recensões e em Colunas e no Editorial textos de opinião: O preconceito temático por Aldo de Albuquerque Barreto. O DataGramaZero fevereiro de 2013 está disponível em:
http://www.datagramazero.org.br
http://www.dgz.org.br
Este é um periódico privado e acesso livre, tem o ISSN 1517-3801. É indexado no Brasil e no exterior e esta' disponível na Internet em formato html, livre para leitura e cópias. No mesmo site é possível o acesso aos treze anos do Datagramazero com cerca de 50 números da Revista, 600 artigos, algo como 900 autores e perto de 5 mil referências vinculadas aos artigos.
O DataGramaZero é registrado no Latindex - Sistema Regional de Información en Línea para Revistas Científicas de América Latina, el Caribe, España y Portugal em: http://www.latindex.unam.mx/buscador/ficRev.html?opcion=2&folio=9535
O periódico é unicamente virtual e tem por objetivo induzir e construir elementos facilitadores de um melhor acesso à escrita e leitura digital. Está referendado no Qualis da Capes para 15 áreas do conhecimento com diferentes indicadores.
Terceira Edição da Revista Museologia & Interdisciplinaridade
Escrito porEstá disponível a terceira edição da revista Museologia & Interdisciplinaridade (http://www.red.unb.br/index.php/museologia/login), vinculada ao Grupo de Pesquisa Museologia, Patrimônio e Memória do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Universidade de Brasília.
Esperamos contar com colaborações para os próximos números.
Por favor, solicitamos que divulguem aos seus pares.
Atenciosamente
Prof. Dr. Emerson Dionisio Gomes de Oliveira
Profa. Dra. Lillian Alvares
Museologia & Interdisciplinaridade
A Ponto de Acesso, revista acadêmica do Instituto de Ciência da
Informação, da Universidade Federal da Bahia, Volume 7, Número 1, está
no ar, trazendo o que de mais atual está se produzindo nesse campo do
conhecimento.
Bom proveito.
CHAMADA DE ARTIGOS: Dossiê "Acesso à Informação Governamental”
A Liinc em Revista está recebendo artigos a serem submetidos
à avaliação para publicação no número 2, volume 10, de novembro de 2013.
Este número conterá dossiê, organizado pelos profs. José Maria Jardim
(Unirio) e Ana Celeste Indolfo (Unirio e Arquivo Nacional), sobre o
tema "Acesso à Informação Governamental". Além do dossiê, a revista está
aberta à submissão de artigos sobre outros temas em seu escopo de reflexão,
conforme suas normas. A Liinc em Revista é uma publicação do IBICT, em
conjunto com a UFRJ.
Os artigos devem ser enviados ATÉ O DIA 15 DE JULHO de 2013 pelo endereço
http://www.ibict.br/liinc
Ementa: O acesso à informação governamental tem sido um tema recorrente na
agenda política brasileira, desde que inserido no processo de
democratização do país nos anos de 1980. Ao longo de três décadas, ganhou
territórios significativos na produção de conhecimento acadêmico e nas
propostas de alguns partidos e movimentos sociais.
Consagrado na Constituição de 1988, o acesso à informação governamental
esperou vinte e três anos para ser regulamentado. A Lei de Acesso à
Informação (LAI), aprovada em 2011, suscita debates em torno das suas
possibilidades reais, especialmente quando considerada a opacidade
informacional do Estado como um dos modus operandis do exercício do poder
no Brasil ao longo de toda a sua história. Neste cenário, entre outras
questões, algumas emergem com mais frequência:
. Como minimizar a distância entre a ordem informacional do Estado, suposta
pela LAI, e os enormes bolsões de opacidade expressos na desordem
informacional vigente nos órgãos públicos?
. Que políticas podem apontar para programas e processos que assegurem a
transformação do cenário informacional do Estado brasileiro?
. Que atores e agências seriam capazes de formular uma agenda para a
formulação de políticas públicas de acesso à informação? Quais os atores e
agências incumbidos da implementação e avaliação dessas políticas? Como
equacioná-las face às especificidades e embates inerentes à federação e à
divisão de poderes no Brasil?
. Quais os cenários para a contribuição de conhecimento acadêmico sobre a
LAI e seus possíveis impactos em políticas e práticas informacionais? Quais
os campos de conhecimento que tem se ocupado do tema de forma mais
frequente e com quais abordagens?
. Quais os diálogos (ou ausência destes) entre a LAI, as ações de Governo
Aberto, Dados Abertos, Governo Eletrônico, a construção do marco civil da
internet e a busca por mecanismos de proteção de dados sobre a vida
privada?
. Como tem sido a aplicação da LAI nos planos federal, estadual e municipal
desde a sua regulamentação em maio de 2012? Como a estruturas estatais de
informação têm atuado neste sentido? Quais as demandas sociais mais
evidentes?
. Como a rede de atores (Associações profissionais, ONGs, parlamentares,
etc) que articulou iniciativas pela aprovação da LAI na última década tem
atuado nos primeiros momentos de aplicação da Lei?
. Quais políticas e práticas informacionais emergem com inovadoras no
cenário da LAI e apontam para cenários de transparência do Estado?
Um tema dessa amplitude suscita várias outras questões e certamente requer
diferentes olhares. Um número da Liinc em Revista a respeito poderá
sugerir novos debates ao reconhecer algumas dessas questões sobre o acesso
à informação governamental num cenário histórico emergente.
Carta de Pelotas sobre a Conservação e Restauro de Bens Culturais no Brasil, de março de 2013
Escrito porCarta de Pelotas, março de 2013
Sobre a conservação e restauro de bens culturais no Brasil
O Conservador-restaurador é um profissional que trabalha para a preservação de bens culturais que se revestem de características simbólicas, o que lhes atribui valor cultural, além do valor financeiro que é presente em muitos desses objetos. A própria especificidade da atuação profissional do Conservador-restaurador justifica a sua importância e razão social de ser: ao operar sobre objetos que têm essas diversas dimensões de significado e valor social, objetivando a manutenção da sua existência, o Conservador-restaurador contribui para a preservação da memória social.
Por esses motivos o Conservador-restaurador já tem o seu reconhecimento estabelecido em diversos países. No Brasil, apesar de algumas instituições e profissionais contribuírem para a divulgação da imagem do Conservador-restaurador, ainda se constata muito desconhecimento por parte da sociedade, de maneira geral, de modo que nem sempre os conservadores-restauradores são considerados ou lembrados como os profissionais habilitados para exercerem aquilo que deveriam fazer - a gestão da memória por meio da conservação e restauração dos bens culturais.
Nos últimos anos o Brasil presenciou algumas mudanças aceleradas no campo da conservação e restauro dos bens culturais. Dentre elas, destaca-se o avançado estágio do processo de regulamentação da profissão de Conservador-restaurador e o surgimento dos cursos de graduação nesta área, em instituições públicas e privadas. Nesse novo contexto, antigas demandas da área são fortalecidas, ao mesmo tempo em que outras passam também a ocupar o espaço de reivindicação coletiva dos agentes que lutam pela consolidação da área da conservação e restauro no Brasil.
A partir desse contexto, os participantes presentes na 1º Semana de Conservação e Restauro realizada pela Universidade Federal de Pelotas em março de 2013, entenderam ser fundamental que o processo de regulamentação da profissão do Conservador-restaurador seja finalizado o mais rápido possível, considerando os riscos pelos quais passa o patrimônio cultural, a exemplo de alguns tristes acontecimentos que foram noticiados em escala mundial e que já são históricos, tais como a suposta restauração de uma pintura sacra ocorrida na Espanha, realizada pela senhora Cecília Giménez, o que implicou na provável destruição da obra original.
Dessa forma, durante este evento a temática do necessário fortalecimento da área da conservação e restauro foi debatida com a participação de estudantes de cursos de graduação em conservação e restauro de instituições brasileiras, professores, profissionais atuantes e demais apoiadores da área, de modo a identificar as questões importantes para a área e elencá-las no presente documento. Os elementos que compõem esta Carta de Pelotas foram discutidos e entendidos como de fundamental importância para a qualificação e consolidação da área da conservação e do restauro de bens culturais no Brasil e estão enumerados a seguir:
- O Conservador-restaurador é um profissional que poderá priorizar a conservação ou o restauro em sua atuação profissional. No entanto, as decisões devem ser tomadas respeitando os princípios éticos da profissão e considerando o horizonte de expectativas dos grupos que detêm a posse de um determinado bem cultural. Será no trabalho em equipe, e considerando as características em que se encontra o bem cultural, que deverá se estabelecer uma metodologia de ação, sempre pensando de forma integrada a conservação e o restauro como atividades que compõe um mesmo campo epistemológico e profissional. Assim sendo, é fundamental que se perceba a abrangência da atuação do conservador-restaurador e que se compreenda que o trabalho interdisciplinar não descaracteriza as especificidades da área.
- O trabalho com o patrimônio imaterial requer conhecimentos a respeito das especificidades dessa tipologia patrimonial, na medida em que o Conservador-restaurador precisa operar com objetos que compõem esse patrimônio e deve respeitar a dimensão memorial destes objetos. Assim, os conceitos que normalmente são utilizados para o patrimônio tradicionalmente dito material, devem ser utilizados com um necessário cuidado com as especificidades dos objetos que compõem parte do que se compreende como patrimônio cultural imaterial.
- Considerando os aspectos éticos da profissão, na medida do possível o Conservador-restaurador deve publicizar os resultados do seu trabalho, visando a transparência de sua atividade profissional, sem que isso prejudique a segurança e a integridade do bem cultural e do seu proprietário, ou mesmo da instituição a qual o mesmo pertence. Congressos de área, promovidos por instituições de representação de classe, instituições culturais, universidades ou outros, são meios adequados para a socialização dos resultados e dos conhecimentos obtidos com trabalhos de conservação e restauro, e reforçam a importância social do Conservador-restaurador.
- Os conservadores-restauradores do Brasil e os estudantes da área devem se unir e permanecerem atentos frente ao desconhecimento ou desvalorização da profissão, objetivando também a luta pelo efetivo reconhecimento da profissão. Nesse sentido, é importante que a categoria se manifeste frente a algumas situações listadas a seguir:
- Estágios curriculares realizados por estudantes de cursos de Conservação e Restauro devem respeitar a legislação vigente, como forma de reforçar o processo de consolidação da área no país, do mesmo modo que a condução dos estágios não pode retirar espaço de atuação dos profissionais estabelecidos no mercado. Assim sendo, é fundamental que as instituições culturais e de ensino conduzam esses estágios com responsabilidade. Os estágios curriculares são integrantes dos projetos pedagógicos dos cursos de graduação, sendo experiências formativas e de aprendizado. Dessa forma, os estudantes devem obter, através de seu estágio, uma experiência de aprendizado e não a responsabilidade de substituir profissionalmente um conservador-restaurador devidamente habilitado.
- É urgente e necessário que se estabeleçam diretrizes curriculares nacionais para cursos de graduação em Conservação e Restauro de Bens Culturais. Na medida em que diversos cursos têm surgido no país, a falta de diretrizes específicas para essa área de formação não contribui para a consolidação desta área.
- Os conservadores-restauradores são os profissionais habilitados para exercerem ações de conservação e restauro de bens culturais. Na relação com outras áreas do conhecimento é fundamental que sejam resguardadas e respeitadas essas atribuições da profissão. Nessa perspectiva, recomenda-se que estudantes e profissionais se mantenham atentos a editais de concursos e processos de seleção, de modo que os sujeitos devidamente habilitados para trabalhar com a conservação e restauro de bens culturais tenham acesso a esses processos seletivos e que se resguarde a especificidade dessa habilitação para postos de trabalho na área.
O presente documento coloca-se como uma ferramenta para respaldar ações políticas e encaminhamentos dos profissionais da área, tendo sido aprovado pelos presentes, somando-se aos demais documentos equivalentes que têm como objetivo comum o crescimento e a consolidação da área da conservação e restauro de bens culturais no Brasil.
Pelotas, março de 2013
Em celebração ao Dia Internacional dos Arquivos - 9 de junho (data que pouco comemoramos no Brasil) uma das atividades internacionais em curso é o apoio à Declaração Universal sobre Arquivos.
As assinaturas brasileiras são ainda poucas.
Vamos mobilizar colegas e alunos para apoiarmos a Declaração e celebrarmos o Dia Internacional dos Arquivos?
O endereço para assinatura esta no e-mail abaixo reproduzido.
Um abraço,
Zé Maria
Colleagues,
June 9 is International Archives Day. Why not celebrate by showing your support of the Universal Declaration on Archives,which was endorsed by UNESCO in 2011.
You can 'sign' the online register either as an individual or on behalf of an institution, organisation or association at http://icarchives.wufoo.com/forms/register-your-support-for-the-uda/
The Declaration is an important step in improving understanding and awareness of archives among the general public and key decision-makers. It is a powerful, succinct statement of the relevance of archives in modern society.
THE UDA
- Defines archives to include all recorded decisions, actions and memories in all formats including paper, digital, and audio visual;
- Recognises the uniqueness of archives in the way they provide authentic evidence of human actions;
- Emphasises the key role of archives in ensuring administrative transparency and democratic accountability; supporting democracy and human rights, and preserving collective social memory.
- Explains the role of archivists as skilled professionals who care for archives and provide access to them;
- Highlights the key requirements for good archival management.
CALL FOR PAPERS
ISBD: Content Bibliographic Standard
A special issue of Cataloging and Classification Quarterly will be devoted
to the evaluation and adoption of ISBD: International Standard
Bibliographic Description, consolidated edition, published in 2011.
Submissions for this special issue should describe critical and even
controversial argumentative opinions related to the ISBD as a content
bibliographic standard. Some possible topics include:
- ISBD Consolidated edition: development, changes introduced, open issues
- ISBD and its relevance to the Universal Bibliographic Control
- ISBD and FRBR, or consolidated FR family of models
- ISBD and UNIMARC bibliographic format
- ISBD: status and issues of its translations
- ISBD and national cataloguing rules
- Implementation and use for special types of resources
- ISBD and metadata schemes and formats: interoperability and sustainability
- ISBD and its relevance to publishing sector: ISBD and RDA/ONIX Framework
- Publishing ISBD in RDF
- ISBD and its impact on publishing bibliographic metadata as linked open
data
- ISBD and user services
- Critical analysis of the survey on the use of the ISBD
- Positioning of the ISBD in future developments of library information
infrastructure (Is there a future for the ISBD?)
Proposals of no more than 300 words should be sent by July 15, 2013 to the
guest editors, Mirna Willer (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.), Lynne Howarth
(Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.) and John Hostage (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.).
Decisions will be communicated no later than August 15, 2013. Manuscripts
are due by February 1, 2014. Each manuscript should be in the range of
5,000-8,000 words. Instructions for authors can be found at
http://
Acceptance of a proposal does not guarantee publication. All manuscript
submissions will be subject to peer review. Publication is scheduled for
2014.
Cataloging & Classification Quarterly is respected as an international
forum for discussion in all aspects of bibliographic organization. It
presents a balance between theoretical and applied articles in the field
of cataloging and classification, and considers the full spectrum of
creation, content, management, and use and usability of both bibliographic
records and catalogs. This includes the principles, functions, and
techniques of descriptive cataloging; the wide range of methods of subject
analysis and classification; provision of access for all formats of
materials; and policies, planning, and issues connected to the effective
use of bibliographic data in modern society.
Greeetings,
Mirna Willer
Enfim, a ABRAINFO, tendo atravessado todos os obstáculos para alcançar a sua legalidade, já se apresenta como "personalidade jurídica". Esse foi o pequeno passo inicial. Agora precisamos trabalhar coletivamente na construção da entidade, fazendo com que ela seja representativa dos milhares de profissionais da informação, dispersos e, quase sempre, isolados. Partimos para o segundo momento, que exigirá a participação de todos: aglutinar pessoas em torno de objetivos comuns. Só isso garantirá a nossa legitimidade.
O momento que vivemos é obscuro. As mudanças tecnológicas e seus desdobramentos mostram um cenário que espanta e traz mais perguntas do que respostas. E para alegrar os pessimistas, o quadro nacional e as políticas públicas menos resolvem e mais complicam.
A partir de agora podemos contribuir para reverter o quadro. Vamos nos organizar, pensar juntos, escolher caminhos, obter benefícios coletivos e, certamente, falar mais alto.
Em outras palavras, associe-se à ABRAINFO: http://www.abrainfo.org.br/filiacao.
Peço a gentileza de divulgar esta mensagem para docentes e discentes de Arquivologia, Biblioteconomia e Museologia.
Grato.
Luís Milanesi
Mais ...
Compartilho com vocês artigo de Otávio Augusto S. Carpinteiro publicado no Portal Democracia e Transparencia em C&T, divulgado pelo JC e-mail 4746, de 13 de Junho de 2013. O debate sobre as métricas de produtividade tem sido objeto de muita discussão no universo da pós-graduação.
Um abraço,
Zé Maria
Para que serve a avaliação trienal da CAPES?
A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) realiza, de três em três anos, uma avaliação de todos os programas de pós-graduação nacionais. Para este ano de 2013, está programada uma destas avaliações.
Para avaliar trienalmente os programas, a CAPES utiliza os chamados "documentos de área", documentos estes que contêm as métricas pelas quais são avaliados os programas. As métricas contidas nos documentos de área são, exclusivamente, métricas que medem a produtividade dos programas. Portanto, ao final de cada avaliação trienal, a CAPES obtém uma classificação dos programas de pós-graduação segundo suas produtividades. A classificação varia do nível três (para os programas menos produtivos) até o nível sete (para os programas mais produtivos).
Assim, a CAPES conclui, de três em três anos, que os programas classificados nos mais altos níveis são os programas de pós-graduação das universidades situadas nas capitais e nos grandes municípios. Embora esta conclusão da CAPES traduza-se em uma completa, total obviedade para os professores (e pesquisadores) dos pequenos programas situados nos pequenos municípios, não se pode, com isto, afirmar que as avaliações trienais não sejam relevantes para outros professores (e pesquisadores).
Para ilustrar, como exemplo, pode-se citar a oligarquia científica [1] que comanda e define as políticas para a ciência e tecnologia nacionais, oligarquia esta composta pelos pesquisadores bolsistas de produtividade (mas não de competência [2]) em pesquisa de nível 1 do CNPq. Para nossa oligarquia, as avaliações trienais são muito relevantes. De fato, são relevantes, pois nossa oligarquia encontra sérias dificuldades em compreender que a quantidade e qualidade dos recursos disponíveis aos professores (e pesquisadores) afetam fortemente a produtividade destes [3].
Assim, nossa oligarquia encontra sérias dificuldades em compreender que programas de pós-graduação situados em municípios com população de milhões de habitantes têm muito mais alunos que programas de pós-graduação situados em municípios com população de apenas algumas dezenas de milhar de habitantes. Igualmente, nossa oligarquia encontra sérias dificuldades em compreender que programas com mais de 450 alunos (dentre alunos de mestrado e doutorado), localizados em grandes municípios, devem obrigatoriamente possuir maior produtividade que programas com pouco mais de 30 alunos de mestrado, situados em pequenos municípios do interior. Para nossa oligarquia, portanto, é relevante que a CAPES conclua, de três em três anos, que seus programas de pós-graduação, com os maiores e melhores recursos, são, de fato, os mais produtivos.
Maior produtividade não indica, porém, maior competência, ou excelência, quando os recursos disponíveis são desiguais. De fato, na área de computação, quando se divide a produtividade dos programas, medida por meio de suas publicações científicas, pelo número de alunos e professores que possuem, mesmo considerando-se um aluno de mestrado como sendo igual a um de doutorado, percebe-se nitidamente que os programas classificados pela CAPES nos mais altos níveis não são os programas de maior competência, ou excelência.
O artigo "Competência segundo métricas de produtividade: Uma análise e consequências" [2] constata o fato de que pequenos programas classificados pela CAPES nos mais baixos níveis na área de computação (e provavelmente, também em outras áreas do conhecimento) são, verdadeiramente, programas de excelência. É bem natural que assim o sejam. Devido às políticas predatórias das agências de fomento nacionais e estaduais para com os professores (e pesquisadores) destes pequenos programas e para com estes próprios programas, tanto estes professores como seus programas aprenderam a ser altamente competentes. É a "seleção natural". Para compensar a falta de recursos humanos e de infra-estrutura de pesquisa, os pequenos programas ou são mais competentes que os programas classificados em mais alto nível e sobrevivem, ou possuem competência igual ou inferior aos de mais alto nível e são extintos.
O artigo "Um novo modelo de avaliação dos programas de pós-graduação a ser enviado à CAPES" [4] propõe um novo modelo para avaliação dos programas, de forma a que estes possam ser avaliados e classificados por competência, por excelência, e não por produtividade. Este modelo foi enviado ao presidente da CAPES no dia 22 de abril de 2013. Os professores que o construíram ainda aguardam a resposta da CAPES.
Em uma reunião recente dos coordenadores de pós-graduação da área de computação, na CAPES, foram convidados quatro renomados professores de universidades da Europa e dos Estados Unidos da América (EUA) para ouvir os coordenadores dos programas de níveis 5, 6 e 7 falarem de seus números, para fazer uma análise e dar parecer. Todos estes quatro professores ressaltaram o fato de que o único padrão que realmente importa para os programas de pós-graduação é a qualidade, a excelência do ensino e da pesquisa, e não a produtividade. O professor John Hopcroft da Cornell University, EUA, detentor do prêmio Alan Turing [5], por exemplo, mencionou:
"USA universities focus on quality and not on quantity";
"USA universities focus on excelence in quality of research";
"USA universities focus on excelence in teaching";
"Brazilian universities spend too much time on counting numbers, and not on doing research";
"you get what you measure: if you focus on the number of papers you end up doing that";
nos EUA, não há avaliações externas das universidades. Cada universidade faz a sua;
nos EUA, há 200 instituições de alta qualidade em ciência da computação;
perguntado sobre o índice H: "I would laught at H-index!".
Já o professor Eli Upfal, da Brown University, EUA, mencionou:
nos EUA, há uma alta interação universidade-empresa;
não importa a quantidade de doutores formados, mas sim a qualidade deles!;
comparou o tamanho do programa de computação da universidade de Berkeley com o da universidade de Princeton, enfatizando o fato de que o programa de computação de Berkeley tem muito mais professores, muito mais alunos de doutorado, forma muito mais doutores e produz muito mais pesquisas e publicações que o programa de computação de Princeton. Apesar disto, mencionou que, se precisar contratar um excelente recém-doutor em computação, vai procurá-lo não só em Berkeley, mas também em Princeton, pois tanto o programa de computação de Berkeley quanto o de Princeton são de alto padrão.
Seria bem interessante, pois, imaginar a CAPES mudando-se para os EUA. Em sua primeira avaliação trienal das universidades norte-americanas, fazendo uso de suas métricas de produtividade, classificaria o programa de pós-graduação de computação de Berkeley no nível 7. Já o de Princeton, por sua baixa produtividade em relação a Berkeley, seria classificado no nível 3. Além disto, naturalmente, a CAPES descredenciaria o curso de doutorado de Princeton.
Sinto apreço pela universidade de Princeton por ter abrigado, em suas fileiras, verdadeiramente grandes cientistas. Sinto-me muito satisfeito, portanto, pela sorte que Princeton tem de situar-se nos EUA, a mais de sete mil quilômetros de distância da CAPES.
Referências
[1] Portal Democracia e Transparência em C&T, O CNPq e sua oligarquia, disponível em http://democracia-e-transparencia-em-ct.blogspot.com.br/2009/08/o-cnpq-e-sua-oligarquia.html (ou também em http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=57758).
[2] Carpinteiro, O. A. S., Competência segundo métricas de produtividade: Uma análise e consequências, disponível em http://democracia-e-transparencia-em-ct.blogspot.com.br/2011/09/competencia-segundo-metricas-de.html.
[3] Carpinteiro, O. A. S., Entrevista ao Programa Interconexão Brasil, da TV BHNews, do dia 1 de maio de 2013, disponível emhttp://www.youtube.com/watch?v=cjA1tQzxe9o (ou também em http://bhnews.tv.br/videos.php).
[4] Carpinteiro, O. A. S., Um novo modelo de avaliação dos programas de pós-graduação a ser enviado à CAPES, disponível emhttp://democracia-e-transparencia-em-ct.blogspot.com.br/2013/03/um-novo-modelo-de-avaliacao-dos.html.
[5] Association for Computing Machinery (ACM), disponível em http://amturing.acm.org/award_winners/hopcroft_1053917.cfm.
Postado por democraciaetransparencia
Otávio Augusto S. Carpinteiro é professor na Universidade Federal de Itajubá, MG
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=87544 JC e-mail 4746, de 13 de Junho de 2013
Concurso de Bolsas Santander Totta/ Universidade de Coimbra 2013
Escrito porToda a informação essencial está disponível no nosso site, em http://www.uc.pt/driic/noticias/BOLSAS_SANTANDER_UC_2013
Manuela Santos
Secretária do Departamento de Filosofia,
Comunicação e Informação
Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra
239410087 (ext.interna 4319)
Edital
A Universidade de Coimbra (UC) e o Banco Santander Totta têm constituído, ao longo dos últimos oito anos, uma relação de cooperação sólida nomeadamente ao apoiar a mobilidade com os países de Língua Oficial Portuguesa e com os países da América Latina. Este concurso visa, através da atribuição de bolsas, reforçar a cooperação existente entre a UC e universidades desses países.
Pretende-se, com estas bolsas, incentivar a mobilidade de estudantes e docentes da Universidade de Coimbra, que realizem períodos de ensino, investigação ou docência numa Universidade parceira localizada num dos países anteriormente mencionados.
Pretende-se, ainda, atrair estudantes e docentes das universidades estrangeiras localizadas na América Latina ou nos Países de Língua Oficial Portuguesa, de forma a realizarem períodos de curta duração de estudos, investigação ou ensino na Universidade de Coimbra.
Nesta iniciativa estão associadas a Universidade de Coimbra, que terá a seu cargo todas as etapas do concurso, a seleção dos bolseiros e divulgação dos resultados, e a gestão das bolsas, e o Banco Santander Totta, a qual financiará o Concurso.
Nestas condições, nos termos do Regulamento de Bolsas Santander Totta/Universidade de Coimbra, a Universidade de Coimbra abre concurso para financiamento de:
BOLSAS SANTANDER TOTTA/ UNIVERSIDADE DE COIMBRA 2013
Estas bolsas destinam-se a estudantes (de 1º, 2º ou 3º ciclos, ou pós-graduação) e docentes da Universidade de Coimbra, para realização de período de estudos, investigação ou ensino em universidades parceiras, localizadas na América Latina ou nos Países de Língua Oficial Portuguesa, no ano de 2013.
Destina-se ainda a estudantes e docentes provenientes dessas universidades, que pretendam levar a cabo períodos de estudos, investigação ou ensino na Universidade de Coimbra.
FINANCIAMENTO
As bolsas são financiadas com verbas resultantes do protocolo existente entre a Universidade de Coimbra e o Banco Santander Totta. Serão pagas de uma só vez aos candidatos selecionados, através de cheque ou transferência bancária para uma conta do Banco Santander Totta cujo titular seja o bolseiro.
PERÍODO DO CONCURSO
É com o intuito de criar condições para promover a mobilidade que se abre o presente concurso, de 11 de junho a 12 de julho de 2013, para atividades de estudos /ensino/investigação realizadas em 2013.
CANDIDATURAS
Só podem candidatar-se a este tipo de bolsas estudantes ou docentes da Universidade de Coimbra ou de universidades parceiras da UC, e que tenham como destino um país diferente da sua nacionalidade ou residência permanente.
Para serem elegíveis os candidatos não podem ter recebido, para a mesma atividade, outra bolsa paga pela UC ou pelo Banco Santander Totta.
É ainda dada prioridade aos candidatos que nunca receberam nenhuma Bolsa Santander Totta/UC em edições anteriores do concurso.
Só serão consideradas para avaliação as candidaturas que incluam todos os documentos mencionados no Regulamento e na própria ficha de candidatura, nomeadamente os que respeitam à aceitação pela universidade de acolhimento.
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO
1. A seleção dos estudantes será efetuada por curso, tendo em conta os seguintes critérios:
a) Média das unidades curriculares já realizadas, ponderada pelos ECTS e apurada até às centésimas (informação verificada no Inforgestão à data da seriação);
b) Número de créditos ECTS das unidades curriculares já realizadas, à data da seriação (informação verificada no Inforgestão);
c) A classificação final resulta da ponderação dos fatores apresentados em a) e b), com pesos de 2 e 1 respetivamente. O valor obtido será multiplicado por 10 para obtenção de um valor superior a zero e inferior ou igual a 10.
A fórmula utilizada será a seguinte:
2. Os docentes serão selecionados com base nos seguintes critérios e ponderação:
a) Curriculum académico do candidato (de 1 a 5, sendo 1 pouco relevante, 3 relevante e 5 muito relevante);
b) Plano de trabalho e o seu potencial impacto e o contributo para a UC (de 1 a 5, sendo 1 pouco relevante, 3 relevante e 5 muito relevante);
c) A classificação final resulta da soma dos fatores apresentados em a) e b), obtendo-se um resultado entre 0 e 10.
3. O comité de avaliação analisará as candidaturas, ponderando os elementos de apreciação e produzindo uma lista ordenada de candidatos.
REGULAMENTO E FORMULÁRIOS de CANDIDATURA
O regulamento e os formulários - para período de estudos e para atividades de investigação e/ou ensino - estão disponíveis no site da Divisão de Relações Internacionais da Universidade de Coimbra (DRI).
ENTREGA DE CANDIDATURAS
As candidaturas deverão ser formalizadas até o dia 12 de julho de 2013, através da Ficha de Candidatura própria, devidamente preenchida e assinada, que está acessível na página on line da DRI.
As candidaturas poderão ser enviadas por correio eletrónico para o email Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., tendo a mensagem como título “Bolsas Santander Totta/UC 2013”, entregues presencialmente ou enviadas por correio para:
Divisão de Relações Internacionais da Universidade de Coimbra
Colégio de S. Jerónimo – Apartado 3026
3001-401 Coimbra
PORTUGAL
No próximo dia 19 de junho de 2013, quarta-feira, às 14h30, o CEDOC inaugura as Quartas Arquivísticas com a palestra intitulada Inteligência competitiva e gestão documental, a ser proferida pelos professores da Faculdade de Ciência da Informação da Universidade de Brasília, Rogério Henrique de Araújo Júnior e Renato Tarciso Barbosa de Sousa.
As Quartas Arquivísticas é um evento promovido pelo CEDOC, que tem como objetivo proporcionar um ambiente interno de reflexão contínua, troca e ideias e inspiração para a equipe realizar e aprimorar as suas atividades arquivísticas, por meio de palestras e minicursos ministrados por docentes, pesquisadores e profissionais da área arquivística e de informação.
O evento ocorrerá em uma quarta-feira de cada mês. É gratuito e aberto à comunidade universitária e demais interessados.
Em breve será divulgada a programação dos próximos meses.
Evento: “Quartas Arquivísticas” - Inteligência competitiva e gestão documental
Data: 19/06/2012
Horário: 14h30
Local: Auditório do CEDOC
Endereço: Multiuso 1, Bloco B - 1º andar
Contato: Tel. 55 (61) 3107.5801/5864/Fax: 55 (61) 3107.5862
N.º de vagas: 40 lugares
Comissão de Educação ouve ministro da Justiça sobre Arquivo Nacional
Escrito porA Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) realiza audiência pública na terça-feira (18) com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, sobre a situação do Arquivo Nacional. A instituição, subordinada ao ministério, é responsável pela gestão, recolhimento, tratamento técnico, preservação e divulgação da produção de documentos da administração pública federal, patrimônio documental do país.
A audiência pública atende requerimento da senadora Ana Amélia (PP-RS) para apurar denúncias de má conservação do prédio da instituição, o que coloca em risco a preservação de documentos históricos, bem como funcionários e equipamentos.
O acervo do Arquivo Nacional foi atingido durante temporal no Rio de Janeiro em março deste ano. A chuva danificou 136 caixas com documentos, entre eles arquivos originais do Tribunal de Segurança Nacional relativos à era Vargas (1930-1945). Papéis da Divisão do Serviço de Informações do Ministério da Justiça, da época do regime militar (1964-1984), também foram atingidos. Seis dos oito andares do prédio ficaram alagados.
A audiência pública será realizada às 15h, na sala 15 da ala senador Alexandre Costa.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)