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Quinta, 01 Agosto 2013 16:11

Edital para especialização EAD em Gestão de Arquivos

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A Universidade Federal de Santa Maria está com inscrições abertas para o processo seletivo de especialização à distância em gestão de arquivos.

 

Informações nos sites abaixo

 

RIO, BELÉM, MANAUS, SALVADOR e TERESINA — Além de não estar regulamentada em 15 estados, a Lei de Acesso à Informação, sancionada em novembro de 2011 pela presidente Dilma Rousseff, corre o risco de não ser totalmente implementada por causa do estado precário dos arquivos públicos estaduais no país. Muitos ficam em instalações castigadas por infiltrações e riscos de incêndio, e com sua capacidade de armazenagem saturada.

Em Belém, o Arquivo Público do Pará não recebe mais documentos públicos desde os anos 1980, por não ter onde guardá-los. Em Teresina, o horário de atendimento, que deveria ser das 8h às 18h, encerra-se às 13h, por falta de pessoal: o mais novo dos 21 servidores tem 26 anos de casa. Entre o material sob sua responsabilidade está, por exemplo, o relativo à Revolta da Balaiada, do século XVIII, empacotado e colocado em cima de estantes.

— Daqui a pouco essa turma se aposenta e não temos quem colocar no lugar. Quando eles se aposentarem, o arquivo fecha? — desabafa Luter Gonçalves, diretor do Arquivo Público do Piauí e presidente do Fórum Nacional de Arquivos Públicos.

Rio sem espaço para 72 km de documentos

Gonçalves diz que as piores situações estão no Nordeste, mas há problemas, por exemplo, no Rio, onde ele afirma existirem 72 quilômetros de documentos que não podem ser arquivados por falta de espaço, tema tratado na última reunião do Conselho Nacional de Arquivos Públicos, em dezembro.

O diretor do Arquivo Público do Estado do Rio (Aperj), Paulo Knauss, negou que haja passivo tão grande de material na fila de espera, mas admitiu que não há mais espaço físico. Calcula que haja entre sete e nove quilômetros para serem arquivados.

Problemas de espaço também são enfrentados pelo Arquivo Público do Estado do Pará (Apep) — ele não recebe mais documentos de Legislativo, Executivo e Judiciário desde a década de 80, pois os mil metros do prédio, que completa 112 anos no dia 16 de abril deste ano, desde então não são mais suficientes para os mais de 4 milhões de documentos.

O espaço tem infiltrações e curto-circuitos constantes. Este ano, deverá se mudar. A área do bairro do Comércio, onde fica, é considerada pelo Corpo de Bombeiros e pela Centrais Elétricas do Pará (Celpa) uma “bomba-relógio” pelo excesso de instalações elétricas antigas e ligações clandestinas.

Na fachada do prédio, as paredes estão pichadas, há detalhes em ferro oxidados e plantas crescendo em algumas partes. Do lado de dentro, a arquitetura da Belle Époque é desfigurada por infiltrações, fiações expostas e tocas de cupins, apesar das descupinizações quinzenais.

Ano passado, uma licitação seria feita para escolher uma empresa para restauro e manutenção do patrimônio histórico. O projeto estava no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) com o valor de R$ 2 milhões. Porém, a licitação não saiu do papel. O atual diretor do Apep, Agenor Sarraf, afirma que o arquivo precisa se mudar, ter novo organograma; contratar mais pessoal, capacitar mão de obra ou importar profissionais:

— A expectativa é fazer as mudanças este ano. Também precisamos de mais computadores, cadeiras, mesas, estantes, prateleiras, armários.

Com apenas cerca de quatro quilômetros de documentos textuais — além de fotos, mapas, filmes e outros materiais —, o Aperj não tem sequer sede própria. As atuais instalações funcionam em Botafogo, num prédio cedido pela RioTrilhos.

A construção da nova sede do Aperj foi anunciada em 2009. A previsão era que a obra terminasse em 2014, mas até hoje não começou. Enquanto isso, no prédio cedido pela RioTrilhos, há problemas na fachada, no telhado e nas instalações hidráulicas. A restauração está sendo feita pela Empresa de Obras Públicas do Estado (Emop), por R$ 325 mil.

— Estamos na fase de contratação de projetos de execução de obra (da nova sede). Queremos começar ainda este ano — afirma o diretor do Aperj, cujo acervo, em 2011, foi considerado de importância histórica mundial pela Unesco.

Paulo Knauss admite que, nas atuais condições, o acesso dos visitantes é comprometido:

— Prejudica o acesso ao público e também a transparência do Estado.

Além do Aperj, o Rio tem ainda o Arquivo Geral da Cidade do Rio, na Cidade Nova. Administrado pela prefeitura, também tem problemas. No 3º andar, boa parte do teto está destruída. Há infiltrações, e a fiação elétrica fica exposta. A Casa Civil, pasta responsável pelo arquivo, diz que o local passará por reformas de R$ 4,7 milhões, incluindo a parte hidráulica, elétrica e sistema anti-incêndio.

Professor de História do Brasil da UFRJ, Carlos Fico alerta sobre as condições dos arquivos:

— As instalações não são boas. Os prédios são inadequados. Governadores e prefeitos não têm dado a devida atenção. As situações críticas são frequentes, não só no Rio, mas em todo o país. Falta percepção de que não são instalações menos importantes que as de outros órgãos.

Outro exemplo de problemas de infraestrutura é o Arquivo Público da Bahia (APB), criado em 1890 e detentor de documentos desde os tempos da Colônia e do Império, como as cartas régias originais. A construção que abriga sua sede desde 1980 data do século XVII, é tombada pelo Iphan, mas há pelo menos 40 anos não passa por restauração, segundo a diretora do APB, Maria Tereza Mattos.

Ela aponta que o prédio não é adequado: é úmido, com fiação antiga, e precisa passar por ampliação e modernização. É possível ver infiltração nas paredes. Há rachaduras no forro, e parte do telhado foi interditada, por risco de desabamento. O custo de manutenção da instituição é alto, por se tratar de um prédio histórico em que qualquer intervenção tem de atender a exigências do Iphan. E são apenas seis funcionários trabalhando na restauração do acervo de mais de 20 quilômetros.

No Amazonas, baldes nos corredores

A sede do Arquivo Público do Amazonas passou pela última reforma há 19 anos. É possível ver os documentos empilhados no corredor principal, em contato direto com o chão úmido. O teto está tomado por goteiras, e baldes foram espalhados pelos corredores na tentativa de impedir que a água chegue aos documentos. Um funcionário contou que, no último temporal que atingiu a cidade, parte do teto da sede desabou.

Data de 1852 o documento mais antigo do acervo. Sem luvas, pinça ou outro instrumento de proteção, é possível ter acesso ao material. Uma única funcionária, sem formação ou especialização em História ou Arquivologia, e que deve se aposentar no fim do ano, cataloga esses documentos. Do acervo histórico, nem 40% chegaram a ser digitalizados.

O historiador Ygor Olinto Guarani critica a administração estadual pelo descaso:

— Cada livro precisava ser cuidadosamente higienizado. O problema é que não há no local um técnico ou profissional para isso.

Os arquivos enfrentam ainda a falta de pessoal. É o caso do Arquivo Público do Piauí, que desde 22 de dezembro está aberto das 8h às 13h, pela falta de funcionários para o funcionamento até as 18h, horário em que encerrava suas atividades. O arquivo atende 60 pessoas por dia e tem 1,3 milhão de documentos. Mas possui só 21 servidores efetivos.

Responsável pela encadernação das coleções de documentos, Rossini Muniz, de 57 anos, tem 40 de serviço formal na instituição. E faz seu trabalho em prensas e guilhotina com cem anos de uso.

(* Especial para O GLOBO)



Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/mau-estado-de-arquivos-publicos-compromete-lei-de-acesso-informacao-7350769#ixzz2aleh5Lzw 
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Corso di perfezionamento 
Documentazione e gestione degli insediamenti storici minori 
A.A. 2013/2014

Gli obiettivi del corso di perfezionamento sono i seguenti: 
1. Formare dei professionisti nell’ambito della conservazione e gestione del patrimonio costruito, con particolare riferimento ai beni culturali presenti nei centri storici minori della Toscana, in grado di generare processi di sviluppo sostenibile delle aree interessate. 
2. Formare professionisti nell’ambito della conservazione e gestione del patrimonio costruito in grado di operare, a livelli diversi, all’interno delle amministrazioni pubbliche (o di interagire con le stesse), nell’associazionismo e negli enti privati. 
3. Sviluppare le capacità di lavoro in equipe, in senso analitico e propositivo, all’interno di un panorama pluridisciplinare teso a fornire le competenze per poter gestire i processi di conservazione e gestione del patrimonio. 
4. Generare percorsi partecipativi a scala locale come provinciale e regionale con il fine di dare avvio ad iniziative in grado di valorizzare il patrimonio costruito. 
Scarica la locandina

 

Tematiche del corso

Il corso di perfezionamento, che si svolgerà nel periodo ottobre 2013 - giugno 2014, è articolato su 4 moduli presenziali (Metodologie di analisi, Territorio e società, Conservazione e gestione, Progetto Finale del Corso), frequentabili anche separatamente. A partire dal terzo modulo, i partecipanti possono scegliere di elaborare il Progetto Finale del Corso (PFC) tra due specialità: Conservazione del patrimonio costruito o Gestione del patrimonio costruito.

La didattica è basata su sei aspetti tra loro concatenati: 
- Lezioni frontali, che si avvarranno anche di comunicazioni impartite da esperti esterni di provata esperienza (le lezioni si svolgeranno presso il plesso didattico di S. Verdiana, piazza Ghiberti 27, Firenze). 
- Analisi di casi esemplari realizzati in ambito nazionale e internazionale, 
- Esercitazioni su casi di studio scelti all’interno del territorio proposto dal corso, da realizzarsi mediante la formula del laboratorio, 
- Visite guidate, 
- Approfondimenti personali dei temi trattati in ciascuna materia da realizzarsi mediante tutoria. 
- Elaborazione di un Progetto Finale del Corso (PFC) che dovrà tenere conto di quanto appreso nei diversi moduli.

La didattica verrà organizzata secondo il seguente programma accademico:

Modulo 1 – Metodologie di analisi (48 ore, 6 CFU)

  • Fonti storico-archivistiche (8 ore, 1 CFU) 
    Ph.D. Fabrizio Mari (Faculty of Modern and Medieval Languages, Durham)
  • Archeologia dell’architettura (8 ore, 1 CFU) 
    Dott. Antonino Meo (Dipartimento di Scienze Archeologiche - Università di Pisa)
  • Storia dell’architettura e dell’arte (16 ore, 2 CFU) 
    Prof.ssa Carla Giuseppina Romby (Dipartimento SAGAS, Università degli Studi di Firenze)
  • Geologia e geomorfologia (8 ore, 1 CFU) 
    Dott.ssa Serena Di Grazia
  • Paesaggio culturale: territorio e società (8 ore, 1 CFU) 
    Ph.D. Emanuela Morelli (DiDA, Università degli Studi di Firenze)

Modulo 2 – Documentazione e divulgazione del patrimonio costruito (32 ore, 4 CFU)

  • Rilievo digitale (16 ore, 2 CFU) 
    Prof. Alessandro Merlo (DiDA, Università degli Studi di Firenze) 
    Ph.D. Gaia Lavoratti (DiDA, Università degli Studi di Firenze)
  • Rappresentazione 3D avanzata (16 ore, 2 CFU) 
    Prof. Filippo Fantini (Scuola di Ingegneria e Architettura - sede di Ravenna) 
    Dott. Andrea Aliperta (DiDA, Università degli Studi di Firenze)

Modulo 3 – Conservazione e gestione (48 ore, 6 CFU)

  • Aspetti normativi e giuridici (8 ore, 1 CFU) 
    Arch. Franco Filippelli (Soprintendenza B.A.P.S.A.E. di Firenze, Pistoia e Prato)
  • Piani di gestione: metodi e tecniche (8 ore, 1 CFU) 
    Dott.ssa Benedetta Adembri (Soprintendenza per i Beni Archeologici del Lazio, Direttore dell'Area Archeologica di Villa Adriana)
  • Patrimonio e turismo culturale (8 ore, 1 CFU) 
    Dott. Sandro Danesi (Università Cattolica del Sacro Cuore - Istituto di Politica Economica) 
    Ph.D. Massimiliano Bini (Direttore del Museo della Carta di Pietrabuona)
  • Valutazione economica del progetto (8 ore, 1 CFU) 
    Dott. Sandro Danesi (Università Cattolica del Sacro Cuore - Istituto di Politica Economica)
  • Reperimento fondi e bandi di ricerca (8 ore, 1 CFU) 
    Dott. Sandro Danesi (Università Cattolica del Sacro Cuore - Istituto di Politica Economica)
  • Sostenibilità degli interventi nel patrimonio culturale (8 ore, 1 CFU) 
    Prof.ssa Paola Gallo (DiDA, Università degli Studi di Firenze)

Modulo 4 – Progetto Finale del Corso (32 ore, 4 CFU)
Indirizzo alternativo a scelta tra:

  • PFC in conservazione del patrimonio culturale: indirizzo restauro (32 ore, 4 CFU) 
    Ph.D. Leonardo Germani, Ph.D. Stefania Franceschi
  • PFC in conservazione del patrimonio culturale: indirizzo progetto (32 ore, 4 CFU) 
    Prof. Riccardo Butini (DiDA, Università degli Studi di Firenze)
  • PFC in gestione del patrimonio culturale (32 ore, 4 CFU) 
    Dott.ssa Benedetta Adembri (Soprintendenza per i Beni Archeologici del Lazio, Direttore dell'Area Archeologica di Villa Adriana)

Il totale dei CFU conseguiti sarà pari a 20.

Per l’elaborazione del PFC gli allievi saranno seguiti dai docenti del quarto modulo. 
È data facoltà ai frequentanti di lavorare in gruppo e di indicare un tutor interno o esterno al corso che potrà affiancarli nella redazione dei loro progetti. Il tutor esterno dovrà, necessariamente, essere persona di comprovata esperienza nell’ambito scelto dall’allievo. In entrambi i casi (PFC in gestione o PFC in conservazione) il tema scelto dovrà interessare uno degli ambiti di studio proposti all’inizio del corso ed essere comunque pertinente alla gestione e conservazione del patrimonio tangibile ivi presente. 
È possibile iscriversi anche a singole sezioni, conseguendo i rispettivi CFU.

 

Obblighi di frequenza

La frequenza al corso è obbligatoria. Sono ammesse un numero di assenze pari al 30% del monte orario complessivo. 
Al termine del corso sarà data la possibilità agli studenti meritevoli di svolgere un tirocinio facoltativo (100 ore) presso ipartner che hanno aderito al corso di perfezionamento. 
L’attestato di idoneità che certificherà la presenza dell’allievo al corso e l’esito positivo dello stesso verrà rilasciato dopo una prova orale, durante la quale ciascun frequentante dovrà illustrare il proprio Progetto Finale del Corso (PFC). Una commissione d’esame formata dai docenti del corso valuterà l’esito della prova, rilasciando un giudizio scritto.

 

Destinatari del corso

I destinatari del corso sono: 
- laureati in Architettura, Ingegneria Civile, Ingegneria Edile (Titolo accademico richiesto per la specialità in conservazione). 
- laureati in Architettura, Ingegneria Civile, Ingegneria Edile, Archeologia, Storia, Antropologia, Scienze sociali o titoli affini (Titolo accademico richiesto per la specialità in gestione).

Trattandosi di un corso di perfezionamento post-laurea, il consiglio direttivo darà la precedenza ai candidati già impiegati in enti che operano nell’ambito della conservazione e gestione del patrimonio culturale (o a quelli che dimostrino di avere già avuto esperienze in questo settore) in possesso dei titoli accademici richiesti. 
Così operando il corso di perfezionamento potrà avvalersi di competenze già acquisite in grado di elevare il livello di apprendimento generale. 
Il corso, infine, riserva 5 posti a studenti e dottorandi della Facoltà di Architettura, consentendo loro di acquisire un massimo di 20 CFU da utilizzare per le “Attività a Scelta Libera”. 
E' inoltre prevista l'ammissione, in qualità di uditori, di frequentanti non in possesso dei titoli di accesso, ma iscritti al Collegio dei Geometri.

 

Profilo in uscita

Coloro che frequenteranno il corso potranno optare, giunti al quarto modulo, per la specialità in gestione o quella in conservazione del patrimonio. In entrambi i casi il profilo conseguito sarà il seguente: 
Professionista capace di comprendere e analizzare, sia a livello locale che regionale, i processi di conservazione e gestione del patrimonio costruito e di progettare modalità di intervento in grado di promuovere il patrimonio stesso traendone benefici per la comunità, a partire dalle nozioni, categorie e concetti appresi durante il corso di perfezionamento.

 

Iscrizioni

Il corso verrà attivato al raggiungimento di 10 iscritti (ai quattro moduli) paganti, per un massimo di 20 iscritti (ai quattro moduli) paganti + 12 iscritti (a moduli singoli, da uno a tre moduli). 
In aggiunta è prevista l’iscrizione di uditori a pagamento (per un massimo di 5), di studenti della Facoltà di Architettura di Firenze (non a pagamento) per un massimo di 5 e di dottorandi (non a pagamento) per un massimo di 2.

La quota di iscrizione è di: 
€ 1.000 per l’intero corso 
€ 250 per ogni singolo modulo

Sono inoltre previste alcune riduzioni: 
uditori: € 100,00 a modulo 
giovani laureati iscritti entro il ventottesimo anno di età : € 200,00 a modulo

Per effettuare l’iscrizione è necessario compilare il modulo e seguire la procedura riportata sul sito dell'Università degli Studi di Firenze
Le iscrizioni si chiuderanno in data 16 settembre 2013 (data prevista per l’iscrizione all’intero corso; per i singoli moduli l’iscrizione resterà aperta fino ad una settimana prima dell’inizio effettivo delle lezioni frontali, come indicato nell’orario che verrà pubblicato prossimamente).

 

Partner

Il corso di perfezionamento si avvarrà di alcuni partner privati e pubblici (è data facoltà ai rappresentanti di tali enti di intervenire nel corso mediante lezioni e comunicazioni pertinenti ai contenuti delle stesse):

Regione Toscana 
Comune di Pescia 
Soprintendenza per i Beni Architettonici e Paesaggistici per le Province di Firenze, Pistoia e Prato 
Ordine degli Architetti Pianificatori Paesaggisti Conservatori della Provincia di Pistoia 
Ordine degli Ingegneri della Provincia di Pistoia 
Museo della Carta Onlus 
Fondazione Caripit 
Progetto Terraviva Onlus

 

Coordinamento scientifico e Segreteria

Corso organizzato dal DiDA – Dipartimento di Architettura dell’Università degli Studi di Firenze

Direttore del corso: Prof. Alessandro Merlo 
DiDA: Dipartimento di Architettura (Firenze)

Segreteria didattica: Ph.D. Gaia Lavoratti 
DiDA: Dipartimento di Architettura (Firenze) 
e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

O prazo para submissão de trabalhos ao Enancib 2013 foi prorrogado até o dia 12 de agosto. 
Muito agradeceria ampla divulgação a nova data.
 
Atenciosamente,
 
Profa. Lillian Alvares
Sábado, 03 Agosto 2013 10:10

Novidade! Site do Museu de Anatomia Humana da UnB está no ar

Escrito por
O Museu virtual de Anatomia - MAH - está no ar o novo site do Museu de Anatomia Humana: www.fm.unb.br/morfologia/extensao/museu-mv 
 
O internauta pode conhecer parte do acervo, bem como sua história. 
 
Os espaços físicos do museu são abertos de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 17h. as visitas devem ser agendadas por telefone. a Área de Morfologia (Mor) da Faculdade de Medicina (FM) é responsável pelo museu. 
 
Mais informações: 3107 1912/3107 1921
Sábado, 03 Agosto 2013 11:17

III Reunião Brasileira de Ensino e Pesquisa em Arquivologia

Escrito por

A Reparq  é um evento científico singular no campo arquivístico brasileiro, mas também o reflexo de um projeto iniciado em Brasília, em 2010, voltado para a construção de diálogos no ensino e pesquisa em Arquivologia. 

 

A caminho da sua terceira edição, a Reparq depende de todos para que possa firmar-se cada vez mais e colaborar para a institucionalização da Arquivologia como campo científico no Brasil.

 

 

Conheça o site a programção e faça sua inscrição!

 

http://www.reparq2013.ici.ufba.br/

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